Gabriel Souza (24) é estudante de comunicação na Universidade de Brasília (UnB) e contou em entrevista o duplo preconceito que sofre por ser negro e gay. Filho de uma família extremamente conservadora e humilde, nunca foi aceito por aqueles mais próximos à ele. Em relacionamentos amorosos, a questão não muda. Apesar de pouco comentado, o racismo dentro da comunidade LGBT+ é bem presente. “O fato de ser negro no meio LGBT traz uma carga de falocentrismo muito grande […] Você deixa de ser uma pessoa e passa a ser um objeto sexual”.
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“Pele” é um projeto acadêmico organizado pela Agência de Notícias do Uniceub que busca contar histórias sobre todas as formas de racismo sofridas. Em homenagem ao Dia da Consciência Negra (20/11), o projeto procura denunciar e trazer maior empatia através da voz dessas pessoas. Confira a entrevista completa em:
Por Gabriela Gallo
Supervisão de Luiz Claudio Ferreira