Após a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (dia 21) sobre a criminalização do aborto, ativistas e religiosos divergem em relação ao tema. No Congresso, o projeto modifica o atendimento às mulheres vítimas de violência pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CJJ). O PL criminaliza o uso ou fornecimento de substâncias abortivas a gestantes e proíbe qualquer auxílio a mulher que pratique a ação. A matéria ainda precisar passar por votação no plenário da Câmara.
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O debate na rádio UniCEUB reuniu a assessora do Centro Feminista de Estudo e Assessoria, Jolúzia Batista; a coordenadora regional da Rede Feminista de Saúde do DF, Rayane Noronha; o presidente da Associação Nacional da Cidadania pela Vida (Adira), José Miranda de Siqueira e a médica ginecologista membro da Comissão de Bioética da Arquidiocese de Brasília, Marli Virgínia.
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