Ascendente e grandiosa. De um momento de grande escuridão até atingir… a luz. Com plenitude, ocorre a conexão com o invisível e o desconhecido. Traços pesados e curvos levam com leveza a experimentar a o que alguns chamam de “paz de espírito”. Minimalista e ao mesmo tempo neoclassicista, esse espaço é sempre movimentado, cheio de histórias e personalidades diferentes. Gente nova e gente que não está mais aqui, gente como a gente que por vezes se distancia de suas emoções. Às vezes, rotina…às vezes visita. Mas sempre contemplação. O balanço dos sinos dança com harmonia nas curvas da Catedral de Brasília, obra contemporânea que passeia pelo gótico, pelo barroco e pelo transcendental.
“Se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que faz o concreto buscar o infinito.” ~ Oscar Niemeyer.
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por Giovanna Pereira
Sob supervisão de Luiz Claudio Ferreira