“É uma arte que é muito acessível. É fácil das pessoas se identificarem, fácil das pessoas se intreterem, fácil das pessoas se divertirem”. É como descreve Gabriel Marques, quando se refere à arte circense. Saindo do tradicional circo de lona, o artista utiliza as ruas como picadeiro. Na entrevista, ele conta as experiências, realizações e dificuldades que encontra para fazer sua arte no Distrito Federal. Confira entrevista abaixo:
Confira.
Por Julia Lima e Clau Brito
Supervisão de Luiz Claudio Ferreira