Programas de leitura para crianças, atividades lúdicas e acompanhamento em geral, tem como objetivo lidar com a situação dos pacientes com alegria e dedicação. Diversos hospitais carecem de grupos voluntários, abrindo convites para a criação de outras iniciativas sociais.
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A Associação Viva e Deixe Viver treina e capacita voluntários a se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados. Criada em 1993 na cidade de São Paulo, o projeto se instalou em sete estados, incluindo Brasília, em 2006/2007.
A coordenadora da iniciativa, Adriana Dias, contou sobre o projeto e como as famílias encaram as atividades. “É um trabalho muito gratificante, vendo um retorno das crianças, uma efetivação de um trabalho que é uma alegria. Enfim, um sentimento de cidadania. Para nossa função, basta a vontade de ler. Passamos um curso, com treinamento em palestras e em bloco, ele começa a atuar, doando duas horas semanais do tempo dele”.
Outro projeto que ajuda pessoas em hospitais é o grupo sem fins lucrativos Laços da Alegria. Em entrevista, o coordenador do projeto, Ferdinand Lago, está no grupo há cinco anos e diz que o sentimento de participar do projeto é muito gratificante. “É uma relação continua, acaba que cada voluntário acaba criando uma história com cada paciente, alguns voluntários sempre visitam determinado paciente. Tem bastante carinho por eles”.
Amanda Gomes, estudante de enfermagem na UnB, compõe a Liga de Combate ao Câncer, projeto criado em 2012, com reuniões cientificas, jornadas e projetos em hospitais, formando uma liga acadêmica. “Trabalhamos mais com a psicologia e autoestima dos pacientes, mais pra esse lado. Temos projetos esporádicos, mas temos os fixos, como outubro rosa, Semana de Combate ao Câncer e o natal do CACOM”.
As estimativas dos projetos sociais são de crescimento, visando trazer cada vez mais membros e ter mais hospitais nas áreas de atuação.
Por Felipe Oliveira e Victor Fernandes
