O poeta Nicolas Behr, radicado em Brasília, já comemora os primeiros efeitos da Bienal do Livro e da Leitura. Ele acredita que o evento ajuda a democratizar os acessos. Em entrevista à agência de notícias, ele aborda os efeitos do virtual no mundo da literatura. “Eu não tenho blog. Não sou uma pessoa eletrônica. Entre a página e a tela, eu fico com a página”.
Por Cecília Sóter e Luisa Ikemoto – Agência de Notícias UniCEUB