O quarto filme da franquia, “Bridget Jones: louca pelo garoto” explora o amor em meio ao luto
No quarto filme da franquia encontramos Bridget Jones (Renée Zellweger) viúva, após 4 anos da morte do seu marido, Mark Darcy (Colin Firth), com dois filhos e completamente perdida, mas tentando seguir em frente.
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Ele explora como a Bridget vai seguir em frente sem Mark, de como ela vai voltar a trabalhar, de como é julgada pelas mães da escola dos filhos, do seu envelhecimento e claro, das suas aventuras românticas.
O filme é repleto de paralelos e referências aos primeiros filmes da saga, como cenas parecidas e roupas usadas nos primeiros.
Se formos comparar com “O bebê de Bridget Jones” esse tem mais a essência da Bridget que conhecemos no primeiro filme, voltamos a ver a Bridget que faz a primeira coisa que se passa na cabeça dela, que se arrisca e que acima de tudo, a Bridget que ama.
Apesar de ser uma comédia romântica, o filme é recheado de cenas que te fazem chorar, a morte de Mark ainda é recente, e te faz sentir o que Bridget sente, o luto e a sensação de estar sozinha, de procurar algo que nem você entende o que é ainda. Mas o filme ainda consegue trazer os momentos cômicos e clássicos de Bridget Jones.
O filme conta com o retorno de Daniel Cleaver, interpretado por Hugh Grant, que se reaproxima de Bridget após a morte de Mark, mas não de uma maneira romântica, mas como um amigo, apesar dele afirmar que Bridget foi o maior amor de sua vida. Ele também conta com a volta do grupo de amigos dela, Jude (Shirley Henderson), Shazza (Sally Phillips) e Tom (James Callis), que a apoiam nesse momento difícil.
Eu ouso dizer que depois do filme original, esse é o melhor, é o filme feito para os amantes do primeiro, faz você chorar, mas, ao mesmo tempo, faz você rir, ele traz aquele quentinho no coração necessário em todas as comédias românticas.
O filme estreia nessa sexta-feira, 14 de fevereiro em todo o Brasil.
Por Isabela Domanico
A repórter assistiu ao filme a convite da Espaço/Z
Supervisão de Luiz Claudio Ferreira