Uma das maiores figuras que já existiu: desenvolveu a teoria da relatividade geral; ganhou Prêmio Nobel; casou com a prima; trabalhou para o governo americano desenvolvendo armas durante a Segunda Guerra Mundial; escreveu um manifesto contra as armas nucleares; alemão; judeu; gênio.
No dia 14 de março de 1879, há exatos 135 anos, nascia na Alemanha um jovem judeu. Esse menino, também conhecido como Albert Einstein, viria a ser um dos maiores gênios no campo da ciência e o responsável por grandes avanços da Física Moderna, incluindo a Teoria da Relatividade Geral.
Segundo o site www.alberteinstein.info, quando tinha 15 anos os pais de Einstein se mudaram para a Itália. Seis meses depois, o físico largou os estudos para encontrar a família em Milão. Só voltou a estudar um ano depois quando foi morar na Suíça. Foi, também, na Suíça onde recebeu seu Ph.D e começou a dar aulas.
Em 1902, nasceu sua primeira filha, Lieserl, que teve com a húngara Mileva Maric. Porém só casou com a mãe de sua filha um ano mais tarde. O segundo filho, Eduard, nasceu em 1910.
Einstein recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1922, pela contribuição do Físico no efeito fotoelétrico. Em 1943, trabalhou como consultor na Divisão de Desenvolvimento e Pesquisa, da seção de munição e explosivo. Segundo o site www.alberteinstein.info, ele ficou assustado com o uso da bomba nuclear nas cidades japonesas Hiroshima e Nagasaki, em 1945.
Em 17 de abril de 1955, Albert Einstein sofreu uma hemorragia interna causada pela ruptura de um aneurisma da aorta abdominal. Einstein recusou a cirurgia, dizendo: “Quero ir quando eu quiser. É de mau gosto ficar prolongando a vida artificialmente. Eu fiz a minha parte, é hora de ir embora e eu vou fazê-lo com elegância”. Ele acabou morrendo na manhã seguinte no Hospital de Princeton, com 76 anos de idade. Deixando um legado que perdura até os dias de hoje.
Por Jade Abreu e Juliana Braz – Agência de Notícias UniCEUB