O filme de animação Hotel Transilvânia 3: férias monstruosas”, do diretor Genndy Tartakovsky, que estreia no dia 12 de julho nos cinemas nacionais traz um enredo diferente dos antecessores. Dessa vez é o monstro Drácula que encena o romance principal. Ele está em busca de um amor, do “tcham” (expressão que foi usada no primeiro da série para falar da paixão da filha por um humano).
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Após perceber que está solitário o vampiro decide se abrir para o “tcham” através do aplicativo Zignr, uma espécie de Tinder, mas as coisas não dão muito certo por lá. O vampiro é surpreendido pela filha Mavis que o presenteia com uma viagem, a família e os monstros integrantes do hotel viajam através de um cruzeiro com destino a Atlântida.
Drácula se apaixona pela capitã e guia de viagem do navio, uma humana descendente dos Van Helsing, inimigos número 1 dos monstros que está em busca do mecanismo de destruição para matá-los. Genndy Tartakovsky foi o responsável pela trilogia de animação.
“Eu não esperava por isso. Me surpreendeu”, diz Maria Luiza Carvalho, de 11 anos, ao assistir ao filme em uma exibição para jornalistas e crianças. Ela assistiu aos dois anteriores e gostou bastante das ideias do novo longa.
O filme é divertido para as crianças e também para os adultos. No enredo, brincadeiras com a adaptação aos novos meios de comunicação por parte dos mais velhos é motivo de graça para os pequenos. A trilha sonora da trama combina com o ritmo do filme, o hit “Macarena” da dupla Los Del Río que foi sucesso nos anos 90 pega o público de surpresa em uma das cenas decisivas. Para a criança entrevistada, o que mais chamou a atenção no filme foi “o cuidado que a Mavis tem com o pai dela”, ressaltando o carinho e o companheirismo entre os personagens dos filmes. Um filme para se divertir e para pensar além das piadas que estão ali.
Por Marília Sena*
Supervisão: Luiz Claudio Ferreira
- A convite da Espaço/Z