A formação diferenciada anuncia o som especializado e nada corriqueiro. A carreira solo do artista Munha da 7 formada por dois baixistas Baby Lális e o próprio Munha da Sete, e o baterista e tecladista Hélio Miranda surpreende ao trazer música experimental com influências do Jazz de vanguarda e música erudita contemporânea.

“Ao vivo é uma experiência de descoberta”, conta Munha da 7. Para eles, o grupo traz improvisação em apresentações e shows e a “estranheza” nas gravações. Baby Lális conta também que para ele, que é guitarrista, tocar baixo fez com que ele abrisse a cabeça para uma nova visão de música e para novas técnicas como “Slide” (arrastar o dedo de uma nota para outra) e o uso de vários efeitos como distorção e modulações.
Confira entrevista feita pela repórter Victor Fuzeira com o grupo Munha da 7: