Inspirado no Reality Show Shark Tank do canal Sony, a primeira edição do “Capivara Tank”, do Centro Universitário de Brasília (Ceub), realizada no dia 6 de maio, atraiu estudantes universitários para apresentação de “pitches pessoais” e “pitches de negócios”, projetos a serem disponibilizados para investidores.

“Em Brasília não temos mar, logo não temos tubarões, porém temos um símbolo da nossa capital: as capivaras”, afirmou a coordenadora do curso de administração e idealizadora do evento, Juliana Nobrega.
A organização do evento visou trazer uma atividade gamificada, onde os alunos pudessem experienciar um pitch na prática de forma lúdica e divertida.
O projeto estimulou que os alunos trouxessem projetos que envolvessem a trajetória acadêmica e profissional.
O evento
Cada competidor tinha exatos 5 minutos para apresentar seu pitch.
Os tubarões, ou melhor, as capivaras da educação tinham como representantes dessa primeira edição a diretora Institucional de Regulação e Avaliação, Simone Espinosa, o diretor de Negócios e Projetos da Empresa Junior do CEUB, Pedro Mallab, e os professores Abner Belém e Larisse Lazaro que avaliaram os candidatos de acordo com criatividade, persuasão, eloquência e aproveitamento do tempo.
Premiação
Os três primeiros colocados de cada categoria foram agraciados com troféu, medalha e certificado. Inclusive todos os participantes do evento também receberam certificado de participação e 2 horas de atividade complementar.
“Nossos alunos entenderam a proposta da atividade, e quiseram se arriscar para viver a experiência. Eu fiquei muito feliz com isso” acrescentou Juliana Nobrega idealizadora do evento.

O futuro
Segundo os organizadores, o objetivo foi institucionalizar o projeto e fazer do Capivara Tank um evento, com mais vagas e mais categorias.
A ideia foi criar uma nova tradição no Ceub, e atrair a atenção da comunidade brasiliense com a possibilidade de investimentos reais.
Com o apoio da instituição, uma das apostas para atrair mais competidores para as próximas edições é esclarecer aos alunos de outros cursos, mesmo os que não estão ligados à gestão, de que os pitches não são situações exclusivas do mundo dos negócios, mas que também estão presentes na vida, que seja para vender competências pessoais, numa entrevista de emprego, projeto, uma ideia ou crença.
“O tempo de aprender é aqui, e é nossa missão oferecer as oportunidades de aprendizagem”. Completou Juliana Nóbrega.
Por Juan Costa
Supervisão de Luiz Claudio Ferreira