O presidente do Ceilândia, Ari de Almeida, rebateu, nesta terça (25), uma crítica do técnico Mozart, do Coritiba (PR), rival pela Copa do Brasil na quinta (27), sobre a situação do gramado do Abadião, palco da partida.
O técnico se referiu ao local como um “campo difícil”. Para Almeida, não houve desrespeito ou preconceito nessa colocação.
A equipe paranaense é a adversária do Ceilândia na primeira fase do torneio, em jogo único.
Segundo os jornais do Paraná, Mozart disse que seria necessário se adaptar ao “campo difícil” rapidamente para passar de fase.
Mais democrático
Almeida, em entrevista à Agência Ceub, disse que já esperava essas colocações dos adversários.
“A Copa do Brasil é o campeonato mais democrático do País. Essas equipes precisam saber que, se não vão jogar em uma arena, devem entender que se trata de um campo em ótimas condições”, afirmou.
O dirigente acrescentou que o elenco do Coritiba pode vir “tranquilo” a Brasília.
“Estamos prontos para um grande espetáculo com o Coritiba”. O campo recebeu iluminação após 18 anos.
O jogo é válido pela primeira fase da Copa do Brasil. A classificação garante uma premiação de R$ 1,47 milhão. Se o jogo acabar empatado, a vaga é decidida nos pênaltis.
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Por Mateus Péres
Supervisão de Luiz Claudio Ferreira
