Frutos, plantas medicinais e até mesmo unidades de conservação fazem com que o Cerrado preservado possa contribuir, e muito, para a economia do Distrito Federal. O extrativismo, que é a atividade sustentável de retirar da natureza os recursos que estão à disposição, como frutos, é um exemplo. Jatobá, pequi, babaçu, cagaita e araticum são algumas opções do vasto cardápio do Cerrado. Dados do Instituto Sociedade, População e Natureza, centro de pesquisa e documentação independente ambiental de Brasília, apontam que 65 árvores de pequi, em uma área equivalente a um campo de futebol, podem render R$ 4.500 por safra.
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Por Thiago Marcolini